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Havana, 27 Fevereiro de 2014

 

Aliança País consegue maioria de prefeituras no Equador
• Perde em Quito, Guayaquil e Cuenca

O partido Aliança País, no governo, obteve a maioria das prefeituras no Equador, de acordo com os primeiros resultados conhecidos junto das urnas, nas eleições secionais do domingo 23 de fevereiro, mas perdeu as importantes prefeituras das cidades de Quito, Guayaquil e Cuenca.

Segundo as medições das empresas pesquisadoras Cedatos, Market e Opinión Pública (OPE), as forças de centro-direita conseguiriam conquistar as prefeituras de Quito e Cuenca, e conservar a de Guayaquil.

Em Quito, Mauricio Rodas venceu com 58% dos votos o prefeito e aspirante à reeleição Augusto Barrera, da Aliança País, que obteve 40% dos votos, de acordo com a média das três pesquisas.

Entretanto em Guayaquil (Sudoeste), o prefeito opositor Jaime Nebot foi reeleito com 60%, contra 38% de Viviana Bonilla, do partido oficial.  Em Cuenca (Sul), a terceira cidade do Equador também ficou nas mãos da oposição.

A pesquisadora Cedatos também revelou que a maioria das prefeituras com maior número de população foram conquistadas pela Aliança País.

Na prefeitura de Pichincha, Gustavo Baroja do partido liderado pelo presidente Rafael Correa, venceu com 58,7% dos votos de Rodrigo Gómez de la Torre, do movimento Creando Oportunidades (CREO), que obteve apenas 34,3% dos votos.

Quanto à prefeitura de Guayas, o candidato oficial Jimmy Jairala obteve 50,3% dos votos acima de César Rohon, do Movimento Cívico Madeira de Guerrero-Partido Social Cristão, com 43,5% dos votos.

Acerca destes resultados, o presidente Correa, sustentou que “foi uma festa cívica cheia de alegria, um agradecimento à pátria pela vitória em Pichincha e Guayas com as prefeituras”. Nesse sentido, indicou que “é tal o apoio popular que agora se contam quantas prefeituras perde Aliança País quando antes se contava em quantas venciam”.

Noutras declarações à imprensa, o presidente equatoriano salientou os avanços conquistados pela democracia de seu país, nos últimos anos, mas considerou que “ainda resta muito para atingir esses direitos reais, materiais, do bom viver”.

Além de 221 prefeitos, os equatorianos elegeram prefeitos provinciais (governadores), 1.035 vereadores e 4.079 vocais de juntas rurais, para um período que se alongará até 14 de maio de 2019. (Redação do Granma Internacional).

 

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