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Jornada Internacional pela libertação dos Cinco
O
reclamo se torna mais extensivo
Dezesseis anos é muito tempo: Nem um minuto mais, é
o apelo que, a partir de vários lugares do mundo,
fez-se escutar, na segunda-feira, 15 de setembro, a
favor da causa cubana
Amaya
Saborit Alfonso

JÁ
não é um pequeno grupo de pessoas que firmemente
encaminha seus esforços pela libertação definitiva
dos lutadores antiterroristas cubanos. Agora o
reclame se torna mais extensivo e a partir de vários
continentes os esforços se concentram, para
continuar exigindo a rápida libertação de Antonio,
Ramón e Gerardo.
E assim, no México, como parte
da Jornada de Solidariedade pela Libertação dos
Cinco e contra o Terrorismo, integrantes do Partido
da Revolução Democrática (PRD) desse país
reafirmaram sua posição relativamente à prisão dos
mesmos; enquanto que no Japão, membros da Associação
Internacional de Advogados Democráticos expressaram
em Tóquio seu compromisso com a causa cubana.
Uma missiva enviada a Barack
Obama pelo Conselho de Diretores Permanentes da
Associação de Amizade Japão-Cuba foi uma das ações
que se adicionaram à Jornada Internacional de
Solidariedade, que se estenderá até 6 de outubro
próximo.
Por outro lado, representantes
de movimentos sociais e deputados venezuelanos se
incorporaram ao reclamo em Caracas, onde se exigiu,
também, a rápida libertação dos lutadores
antiterroristas cubanos; e em Georgetown, Guiana, se
efetuou uma série de ações, como cartas ao
presidente norte-americano, apresentação de um
documentário sobre a Comissão de Investigação que
teve lugar em Londres e distribuição de panfletos.
Dias
antes, em 13 de setembro, 25 cooperadores da brigada
médica cubana no Equador escalaram o vulcão
Chimborazo para desde ali rememorar o injusto
processo judicial e exigir a libertação dos três
cubanos ainda encarcerados.
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