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Havana. 8 Outubro, de 2014

Cuba comemora
Dia do Instituto Confucio

• Lançada versão chinesa de El juicio del Moncada

Yenia Silva Correa

“POLÍTICA, economicamente e também em temas sociais é preciso destacar que as relações entre China e Cuba agora estão atravessando seu melhor momento. Somos dignos de ser bom camarada, bom companheiro de combate e bom parceiro em todos os aspectos”.

 Dessa forma valorizou, em declarações ao Granma Internacional, o embaixador desse país asiático, Zhang Tuo, o estado das relações entre ambos os países, durante a primeira celebração mundial do Dia do Instituto Confucio (IC), em 27 de setembro passado, no recinto de feiras Pabexpo, em Havana. 

 A propósito do trabalho destes centros em nível internacional assinalou: “O IC é o símbolo dos esforços de meu povo a favor da paz e os intercâmbios culturais. Também é uma boa plataforma para que o povo chinês e os do mundo se conheçam melhor e é uma boa medida para fomentar o idioma chinês”.

 Os institutos Confucio, além de promoverem a língua e a cultura dessa nação, promovem o comércio e a cooperação econômica, desenvolvem cursos, treinam professores e realizam exames internacionais.

 Atualmente, estes centros estão presentes em 123 países. Segundo estimativas, existem no mundo uns 465 institutos deste tipo e mais de 716 aulas nas que se ensina o chinês. Calcula-se que uns 300 milhões de estrangeiros estão estudando esta língua.

 Como resultado de um projeto de cooperação internacional entre os governos de Cuba e da China surge o Instituto Confucio da Universidade de Havana (ICUH), em novembro de 2009.

 O embaixador Zhagn Tuo aproveitou a ocasião para destacar os resultados do ICUH e seu intercâmbio com outros centros semelhantes.

 A matrícula atual deste centro é de aproximadamente 700 estudantes e em julho passado realizou a primeira promoção de cubanos que conseguiram vencer os seis níveis de idioma chinês que se lecionam na instituição.

 Durante a jornada foi lançada a versão chinesa do livro El juicio del Moncada (O julgamento do Moncada), da jornalista Marta Rojas, volume que foi publicado, em julho deste ano em Pequim. Igualmente, apresentaram-se mostras das tradições culinárias e de dança dessa nação.

 A celebração foi presidida pela presidenta da Associação de Amizade Cuba-China, Caridad Diego Bello, que também é chefa do Departamento dos Assuntos Religiosos do Comitê Central do Partido.

 Ainda, marcaram presença estudantes e professores do ICUH, da Escola Cubana de Whu Shu, a Casa de Artes e Tradições Chinesas e a Universidade do Esporte.

 Cuba foi o primeiro país latino-americano em reconhecer a República Popular da China e as relações entre ambos os países foram estabelecidas em setembro de 1960.

 

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