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							Homenagem às vítimas do terrorismo 
							 
							
							  
							
							
							EM Cuba toda foi lembrado o Dia das Vítimas do 
							Terrorismo de Estado, ocasião para render tributo 
							aos passageiros do voo da Cubana de Aviação 
							destruído em pleno voo, em 6 de outubro de 1976, 
							após ter feito escala em Barbados, há 38 anos. 
							
							
							  No Panteão das Forças Armadas Revolucionárias, no 
							cemitério Colombo, lugar onde repousam os restos das 
							vítimas, foram depositadas duas oferendas florais do 
							líder histórico da Revolução, Fidel Castro, e do 
							general-de-exército Raúl Castro, primeiro-secretário 
							do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e 
							presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros. 
							
							
							  Fernando González, vice-presidente do Instituto 
							Cubano de Amizade com os Povos e René González — 
							dois dos Cinco, que já cumpriram suas injustas 
							condenações nos cárceres dos EUA, assim como também 
							familiares de Gerardo Hernández, Ramón Labañino e 
							Antonio Guerrero, lutadores antiterroristas que 
							continuam presos naquele país, participaram na 
							homenagem. 
							
							 Ana Laura Calle Pérez, neta do piloto Wilfredo 
							Pérez, capitão da aeronave sabotada, agradeceu a 
							René, Fernando e a seus irmãos de causa por seu 
							sacrifício, para evitar que a máfia anticubana 
							patrocinada pelo governo norte-americano cobre mais 
							vidas ao povo cubano. 
							  “Sei que em Miami tem que haver cidadãos honestos 
							que ficariam espantados ao saber que convivem com 
							conotados terroristas, ressaltou.  
							   Desde o ano 2010, cada dia 6 de outubro Cuba 
							comemora o Dia das Vítimas do Terrorismo de Estado, 
							prática criminosa que custou a vida na Ilha a 3.478 
							pessoas e mais 2.099 ficaram incapacitadas para toda 
							a vida. 
							(AIN) 
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