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Nós
todos continuamos sendo Chávez
HUGO Chávez cumpriu sua palavra.
Com sua morte, há já um ano, ele não partiu,
multiplicou-se em milhões de venezuelanos, de
latino-americanos e caribenhos que assumiram o
compromisso de continuar seu legado.
Seu amor pela história, sua
paixão pelo beisebol, seu caráter jovial, sua luta
contra as injustiças, seu verbo inflamado,
fertilizam cada cantinho de terra desde o sul do rio
Bravo até a Patagônia.

Esse homem de Estado de estatura
universal continua sendo respeitado por seus
detratores e admirado até a medula por cada uma das
pessoas de boa vontade, por aqueles que acreditam,
graças a ele, que um mundo melhor é possível.
Chávez dividiu a história em
duas metades; com ele houve um antes e um depois.
Deu voz a quem não tinham, deu a dignidade a
milhares de homens e mulheres que assumiram o
compromisso de fundar uma Pátria nova com todos e
para todos.
ATIVIDADES EM CUBA
Em Cuba tiveram lugar várias
jornadas para lembrar o primeiro aniversário do
falecimento do líder bolivariano Hugo Chávez. Na
tarde da terça-feira, 4 de março, foram cancelados
três selos postais comemorativos, na sede da
chancelaria cubana.
Depois, o Memorial José Martí
da Praça da Revolução, em Havana, foi a sede da
apresentação do documentário El fuego sagrado,
da jornalista do sistema informativo da televisão
cubana, Irma Cáceres; e a exposição fotográfica
De las manos brota lluvia de vida, do câmera
Rolbis Yacer.
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