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Pastores pela Paz de novo em Havana
Yenia
Silva Correa
PELA 25ª
ocasião chegou a Cuba a caravana da amizade Pastores
pela Paz, após percorrer mais de 65 cidades dos
Estados Unidos, Canadá e México.
Os 40 membros
da caravana foram recebidos no aeroporto
internacional José Martí pela presidenta do
Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP)
Kenia Serrano e pela chefa do Departamento de
Assuntos Religiosos do Partido Comunista de Cuba,
Caridad Diego Bello.
Durante a
visita à Ilha, Pastores pela Paz participaram do ato
por ocasião de 26 de julho, na província de Artemisa
e tiveram um encontro com familiares dos Cinco
Heróis cubanos, injustamente presos nos EUA.
Igualmente,
receberam palestras sobre temas da atualidade cubana
e realizaram um trabalho voluntário, juntamente com
a brigada norte-americana de solidariedade
Venceremos e representantes da plataforma
interreligiosa, além de colocar uma oferenda floral
em homenagem a Lucius Walker, na Tribuna
Antiimperialista.
"Este esforço
solidário — afirmou Kenia Serrano no ato de boas-vindas
— continua sendo recebido por nosso povo com muita
satisfação e com a mesma expressão que nos ensinou o
reverendo Lucius Walker. Vamos continuar organizando
caravanas porque nossa licença é o amor".
A presidenta do
ICAP destacou como pontos chaves da agenda da
organização cubana a luta contra o bloqueio
econômico norte-americano, a eliminação da Ilha da
lista de países que patrocinam o terrorismo, a
libertação de Tony, Ramón e Gerardo, e a entrega do
território da ilegal base naval de Guantánamo,
ocupada pelos EUA.
Nesta ocasião,
junto a participantes de caravanas anteriores,
participam jovens que vieram a Cuba pela primeira
vez, para receberem informação da nação caribenha e
depois, de retorno a seus países, compartilhá-la com
suas comunidades.
Os membros da
25ª caravana, dedicada à juventude revolucionária de
Cuba, estarão na Ilha até 3 de agosto próximo. A
ajuda solidária ao nosso país, oferecida durante um
quarto de século, é uma contribuição destinada
fundamentalmente à saúde e educação, dois setores
fortemente golpeados pelo bloqueio econômico,
comercial e financeiro dos EUA contra Cuba.
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