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Havana. 30 Julho, de 2014

Jornada juvenil ‘Se tenho um irmão’, por Cuba, por Chávez e Fidel

LATINO-AMERICANISTA e empolgante foi a passeata de segunda-feira 28) de julho pelas ruas de Havana, no início da homenagem da juventude cubana a dois gigantes da história e irmãos de lutas e sonhos: Hugo Rafael Chávez Frias e Fidel Castro Ruz, por ocasião de seus aniversários natalícios.

Lideraram a entusiástica marcha a presidenta do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), Kenia Serrano; o conselheiro da embaixada da Venezuela em Havana, Edgar González e a segunda-secretária do Comitê Nacional da União dos Jovens Comunistas (UJC), Sucelys Morfa.

Convocada pela UJC e demais organizações e movimentos estudantis e juvenis de Cuba, a manifestação teve entre seus protagonistas o lutador antiterrorista Fernando González, Herói da República de Cuba.

Jovens cubanos e de outras nações se reuniram ao pé da estatua equestre de Simón Bolívar, na Avenida dos Presidentes, para honrar o Libertador e Chávez, seu mais fiel discípulo, cuja vida começou a escrever-se neste dia há 60 anos.

"Continuar honrando a Pátria Grande é a melhor homenagem, digna de Chávez e de todos nossos heróis e mártires", expressou a presidenta do Movimento Juvenil Martiano, Yusuam Palácios, na intervenção perante os participantes da marcha, que teve como destino a Universidade de Havana.

"Chávez vive, a luta continua", expressavam em coro os manifestantes, que sob um sol inclemente, mas com o coração alegre marcharam juntos, para comemorarem a existência fecunda desse homem extraordinário e entranhável.

No alto da colina universitária os esperava aquele Hugo Chávez da primeira viagem a Cuba e o primeiro encontro com Fidel, em 1994, recém saído da prisão, muito jovem ainda, porém imenso, autêntico e decidido a cumprir o sonho de Bolívar e a terminar o que deixou sem fazer.

Sua imagem, sua voz, sua admiração ao falar da Revolução cubana e de seu comandante-em-chefe, sua convicção de que o século 21 seria de ressurreição e vitória para Nossa América: tudo isso encontrou ao final do caminho a multidão, que reagiu com insistente clamor: Uh, ah, Chávez não se vai!

Igual que aos pés do Libertador, foi colocada uma oferenda floral na lápide que lembra as visitas do melhor amigo de Cuba à bicentenária casa de altos estudos, com muito carinho, pois, como afirmou José Martí e mais de uma vez repetiu o eterno comandante-presidente da Venezuela, amor com amor se paga.

A passeata em Havana foi uma das primeiras ações da jornada juvenil ‘Se tenho um irmão’, intitulada assim pela antológica canção de Silvio Rodríguez , e que até 13 de agosto festejará com outras ações os aniversários natalícios de Chávez e Fidel (AIN e Redação do granma Internacional)
 

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