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Jornada juvenil ‘Se tenho um irmão’, por Cuba, por
Chávez e Fidel
LATINO-AMERICANISTA e empolgante foi a passeata de
segunda-feira 28) de julho pelas ruas de Havana, no
início da homenagem da juventude cubana a dois
gigantes da história e irmãos de lutas e sonhos:
Hugo Rafael Chávez Frias e Fidel Castro Ruz, por
ocasião de seus aniversários natalícios.
Lideraram a
entusiástica marcha a presidenta do Instituto Cubano
de Amizade com os Povos (ICAP), Kenia Serrano; o
conselheiro da embaixada da Venezuela em Havana,
Edgar González e a segunda-secretária do Comitê
Nacional da União dos Jovens Comunistas (UJC),
Sucelys Morfa.
Convocada pela
UJC e demais organizações e movimentos estudantis e
juvenis de Cuba, a manifestação teve entre seus
protagonistas o lutador antiterrorista Fernando
González, Herói da República de Cuba.
Jovens cubanos
e de outras nações se reuniram ao pé da estatua
equestre de Simón Bolívar, na Avenida dos
Presidentes, para honrar o Libertador e Chávez, seu
mais fiel discípulo, cuja vida começou a escrever-se
neste dia há 60 anos.
"Continuar
honrando a Pátria Grande é a melhor homenagem, digna
de Chávez e de todos nossos heróis e mártires",
expressou a presidenta do Movimento Juvenil
Martiano, Yusuam Palácios, na intervenção perante os
participantes da marcha, que teve como destino a
Universidade de Havana.
"Chávez vive, a
luta continua", expressavam em coro os
manifestantes, que sob um sol inclemente, mas com o
coração alegre marcharam juntos, para comemorarem a
existência fecunda desse homem extraordinário e
entranhável.
No alto da
colina universitária os esperava aquele Hugo Chávez
da primeira viagem a Cuba e o primeiro encontro com
Fidel, em 1994, recém saído da prisão, muito jovem
ainda, porém imenso, autêntico e decidido a cumprir
o sonho de Bolívar e a terminar o que deixou sem
fazer.
Sua imagem, sua
voz, sua admiração ao falar da Revolução cubana e de
seu comandante-em-chefe, sua convicção de que o
século 21 seria de ressurreição e vitória para Nossa
América: tudo isso encontrou ao final do caminho a
multidão, que reagiu com insistente clamor: Uh, ah,
Chávez não se vai!
Igual que aos
pés do Libertador, foi colocada uma oferenda floral
na lápide que lembra as visitas do melhor amigo de
Cuba à bicentenária casa de altos estudos, com muito
carinho, pois, como afirmou José Martí e mais de uma
vez repetiu o eterno comandante-presidente da
Venezuela, amor com amor se paga.
A passeata em
Havana foi uma das primeiras ações da jornada
juvenil ‘Se tenho um irmão’, intitulada assim pela
antológica canção de Silvio Rodríguez , e que até 13
de agosto festejará com outras ações os aniversários
natalícios de Chávez e Fidel (AIN
e Redação do granma Internacional)
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