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Cuba cria Grupo Nacional sobre
Mudança Climática
ORGANISMOS estatais e instituições cubanas integram
o Grupo Nacional de Mudança Climática, para avaliar
as medidas de adaptação e mitigação perante eventos
naturais extremos, informou em Havana uma
especialista na matéria.
“Na
nova equipe estão representados os ministérios da
Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente; Agricultura,
Educação e Ensino Superior, Indústrias, assim como
também Transporte e Construção”, anunciou à Agência
de Informação Nacional a presidenta da Agência de
Meio Ambiente (AMA), Gisela Alonso Domínguez.
Indicou que também estão presentes os institutos de
Meteorologia e dos Recursos Hidráulicos, o Centro de
Estudos da Economia Mundial e a Universidade de
Havana, entre outros.
Significou a execução de um inventário com os
resultados de maior relevo durante os últimos 15
anos, que recolhem experiências de diversos setores
econômicos e sociais do país, em relação com medidas
de conciliação, segundo a especialista.
Anunciou o próximo lançamento, em Havana, do livro
Impactos da mudança climática e medidas de
adaptação em Cuba, que será de consulta sobre a
vulnerabilidade do arquipélago cubano à elevação do
nível dos oceanos, regimes mudáveis de precipitações
e eventos meteorológicos excessivos.
Não
obstante, Alonso Domínguez assinalou a realização de
pesquisas acerca da biodiversidade marinha e
costeira nas áreas protegidas nas zonas do sul de
Cuba, da qualidade ambiental, o manejo de espécies
exóticas invasoras, estudos taxonômicos e de acesso
à biodiversidade, e o uso de organismos marinhos
para a indústria biomédica.
Confirmou que prossegue na nação o serviço de
tratamento de resíduos, norteado a satisfazer as
necessidades de setores específicos.
“Em
matéria de energia, concluiu a confecção do Atlas
Eólico e um estudo sobre a determinação da
distribuição da radiação solar no território
nacional, a partir da informação da rede
heliográfica”, comentou Alonso Domínguez.
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