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O bloqueio, uma política contra a vida
PARA
aqueles que insistem em continuar chamando embargo
econômico, dar uma olhada ao Relatório que Cuba
apresentará ante a ONU em outubro próximo, sobre as
afetações que a política irracional do governo dos
EUA tem causado em setores como a saúde pública,
seria suficiente para desterrar esse eufemismo ou
quando menos, questioná-lo.
Num país como este, onde o sistema de saúde não é um
negocio que enriquece algumas algibeiras, mas sim um
direito universal que todos desfrutamos sem
discriminação, as proibições ou dificuldades para
adquirir medicamentos, reativos, peças de reposição
para equipamentos de diagnóstico e tratamento,
instrumental e outros insumos, não podem ver-se, de
jeito nenhum, como sanções econômicas.
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