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Havana. 24 Outubro, de 2014

Onde a Pátria precisar deles

Celebrado ato político cultural pelo 55º aniversário das Milícias Nacionais Revolucionárias

Ramadán Arcos

 “OS herdeiros dessa vocação libertária não esqueceremos que esta força tem como antecedente os Malagones, e sua expressão naqueles milicianos que deram sua vida combatendo a invasão pela Baía dos Porcos, na luta contra os bandidos e noutros campos donde a Pátria tenha precisado deles”.

 Assim se referiu o tenente Ernesto Marcos López, chefe de pelotão do Batalhão 120 das Milícias das Tropas Territoriais (MTT) do município Marianao, à constituição das Milícias Nacionais Revolucionárias, fato do qual se completarão 55 anos no próximo dia 26 de outubro, e que foi celebrado com um ato político cultural, na quinta-feira, 23 de outubro, no Instituto Técnico Militar José Martí, Ordem Antonio Maceo e Ordem Carlos J. Finlay.

 Em nome das gerações presentes e futuras, o jovem miliciano comprometeu-se a dedicar todas as energias para conseguir que a ‘guerra de todo o povo’ continue sendo a expressão mais acabada da Doutrina Militar Cubana, como “certeza da invulnerabilidade militar da nação e garantia da pátria”.

 Ao pronunciar as palavras centrais do ato, o general-de-divisão Roberto Legrá Sotolongo, diretor da Academia das FAR General Máximo Gómez, Ordem Antonio Maceo, lembrou a forma em que surgiu o primeiro e emblemático pelotão de milícias camponesas, Os Malagones, “aos que foi confiada, depois de um rápido treinamento militar, a missão de desarticular o bando de Luis Lara Crespo, assassino e ex-militar da tirania”.

 “Fidel lhes disse que, caso triunfarem, haveria milícias em Cuba, e em vinte dias, o bando de Lara foi desarticulado”, precisou Legrá Sotolongo.

 Presidiram o ato os membros do Bureau Político do Comitê Central do Partido, general-de-corpo-de-exército Álvaro López Miera, primeiro vice-ministro das FARs e chefe do Estado Maior Geral e Mercedes López Acea, vice-presidenta do Conselho de Estado e primeira secretária do Comitê Provincial do Partido em Havana.

 Entre os convidados na presidência estavam diplomatas acreditados em Cuba e um grupo de milicianos, alunos das Escolas Militares Camilo Cienfuegos, e uma representação das instituições docentes de nível superior das FARs.
 

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