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Aleitamento materno:
Un triunfo para la vida!
Intensificar
as ações para proteger, promover e apoiar o
aleitamento materno como una intervenção chave na
saúde de meninos e meninas e chamar a atenção sobre
as principias dificuldades que apresenta esta
prática atualmente, são alguns dos objetivos que
persegue a Semana Mundial do Aleitamento Materno,
que se celebra cada ano entre 1º e 7 de agosto.
Um triunfo para a vida!, é o
lema que a Organização Mundial da Saúde (OMS)
escolheu nesta ocasião para celebrar a jornada, que
busca estimular o interesse entre os jovens de ambos
os sexos para perceber a relevância do aleitamento
materna no mundo atual.

Em Cuba, onde 1 em cada duas
meninas e meninos menores de seis meses desfruta
deste direito, priorizam-se as ações para conseguir
que se compreenda por parte de toda a sociedade as
bondades e incontáveis benefícios desta prática, que
constitui um fator essencial para conseguir os
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e da agenda
de desenvolvimento pós-2015 em matéria de saúde,
informou ao jornal Granma o chefe do Departamento
Materno Infantil do Ministério da Saúde Pública,
doutor Roberto Álvarez Fumero.
A jornada em nosso país contará
com a celebração de múltiplas oficinas educativas,
jornadas científicas e palestras comunitárias; além
da certificação e revalidação de consultórios,
policlínicas, lares maternos, municípios e hospitais
na Iniciativa Amigos da Mãe, a Criança e a Menina.
Segundo a OMS o leite materno é
o melhor dos alimentos para as meninas e os meninos,
o qual não tem substituto. Recomenda o aleitamento
materno exclusivo para todos os bebês até os seis
meses de vida, e depois mantê-lo até os dois anos ou
mais, associado a uma alimentação complementar,
segura e apropriada. São intervenções essenciais
para melhorar a sobrevivência infantil, e podem
salvar em torno de 20% dos meninos e meninas menores
de cinco anos.
Nos
primeiros anos da vida, o aleitamento materno
protege os meninos e as meninas das infecções,
oferece uma fonte ideal de nutrientes e resulta
econômico e seguro. Entre outros muitos benefícios
na mãe, esta prática associa-se, ainda a uma
diminuição do sangue pós-parto e da osteoporose, com
menor risco de câncer de mama, de ovário e de
endométrio. Também contribui a aumentar os
intervalos entre nascimentos, o que reduz os riscos
de gravidez frequente.
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