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Havana. 19 Outubro, de 2014

Em Cuba diretora da OPS para participar da Cúpula da ALBA sobre o Ébola

A diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPS), Carissa Etienne, chegou a Cuba para participar da Cúpula Extraordinária da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América-Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP) sobre o Ébola.

“Estou aqui para compartilhar com os presidentes e governos da ALBA a cooperação técnica da OPS e garantir que os países estejam preparados ante algum caso de Ébola”, expressou Etienne à imprensa após sua chegada ao aeroporto internacional “José Martí”.

“As possibilidades de que exista um caso em nossos países são mínimas. Nosso objetivo na área é garantir que detectemos o primeiro caso o mais rápido possível. Necessitamos um contacto e um tratamento profundo. E necessitamos tomar as medidas necessárias para prevenir a transmissão da doença”, precisou.

Perguntada sobre sua expectativa sobre a Cúpula Extraordinária da ALBA-TCP, Etienne afirmou que espera que seja acordado o que podem fazer seus integrantes para preparar-se ante a eventualidade de que apareça um caso de Ébola.

A OPS, assinalou, estabelecerá um diálogo sobre o trabalho feito e o trabalho futuro em conjunto com os países, pois a forma principal de prevenir a doença é controlar a epidemia na África ocidental.

Espero poder conversar com os presidentes para ver o que poderiam fazer além do que já Cuba está fazendo, o qual qualifico de “exemplo do que pode fazer um pequeno país para ajudar outros povos”.

Temos aprendido muito do que tem acontecido na África ocidental e nos Estados Unidos, onde teve lugar a segunda transmissão, indicou e acrescentou que isso demonstra que nenhum país pode dizer que se encontra cento por cento preparado.

Acrescentou a necessidade de garantir a preparação de todo tipo de trabalhadores, hospitais, pontos fronteiriços, até aqueles encarregados de sepultar os falecidos.

Estamos advogando por uma capacitação geral e para identificar o pessoal clínico que vai trabalhar diretamente com os pacientes e assegurar-nos de que recebam um treinamento contínuo e intensivo, disse a diretora da OPS.

Quero aproveitar para felicitar Cuba pela resposta positiva para ajudar a aliviar esta tragédia na África ocidental, afirmou e destacou que a resposta do governo cubano ao pedido da diretora-geral da Organização Mundial da Saúde, Margaret Chan, foi muito positiva.

“A contribuição de Cuba é muito importante e significativa”, salientou Etienne.

 

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