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“Fidel é Fidel”
O artista Roberto Chile inaugurou exposição
fotográfica audiovisual para homenagear o líder
histórico da Revolução cubana
Homenagear Fidel é uma festa. Os cubanos e pessoas
do mundo todo, conhecedores de sua luta incansável
por um mundo mais justo, têm em cada 13 de agosto
uma razão mais para crer que realmente um mundo
melhor é possível.
Honrar o líder, o patriota, o amigo e o homem, é
tarefa de todos os dias. Assim tem feito o artista
Roberto Chile, que com sua câmara soube unir a arte
e seu compromisso com a história ao longo de 25 anos
de trabalho junto ao comandante-em-chefe.
“Fidel é Fidel” é o nome da exposição fotográfica
audiovisual de Roberto Chile, inaugurada no memorial
José Martí, como justa homenagem ao revolucionário
incansável que hoje, 13 de agosto, completa 88 anos.
O artista afirmou ao jornal Granma que “em 25
anos trabalhando de cerca com o comandante-em-chefe
jamais tinha exposto minhas fotografias nem os
audiovisuais do líder da Revolução, e esta é uma
maneira de mostrar em dois tempos meu trabalho”.
“Fidel é Fidel” inclui fotografias tomadas em 2005,
2006, 2010 e 2012, também audiovisuais de momentos
importantes de sua vida política.
Como a grandeza do filho de Angel Castro e Lina Ruz
não conhece fronteiras, “Fidel é Fidel” também pode
ser visitada na Europa. A mesma exposição foi
inaugurada na galeria Art Stalker, em Berlim, e
segundo seu autor, também foi um sucesso.
Além de qualquer protocolo, a inauguração da
exposição foi uma celebração do povo, onde de
maneira espontânea se reuniram cubanos de todas as
idades, homens e mulheres, como nítida expressão do
carinho que pelo líder cubano sentem seus
compatriotas.
Companheiros de luta de Fidel também marcaram
presença, entre eles, o comandante da Revolução,
Guillermo García Frias, o Herói da Baía dos Porcos,
José Ramón Fernández, e o diretor do programa
martiano Armando Hart. A cultura nacional também
festejou o aniversário natalício de Fidel com a
presença da prima ballerina assoluta Alicia Alonso,
o poeta, narrador e etnologista, Miguel Barnet, o
assessor do presidente cubano Abel Prieto e o
ministro da Cultura, Julián González.
Dirigentes do Partido e da União dos Jovens
Comunistas, bem como aqueles que têm trabalhado ou
trabalham estreitamente com o líder da Revolução,
como o chefe do Departamento Ideológico do Comitê
Central do Partido, Rolando Alfonso Borges e os
trabalhadores do escritório das versões
estenográficas do Conselho de Estado e familiares
dos Cinco também participaram da inauguração da
exposição.
Esta obra, disse o artista, é um ato de fé, de amor,
de reafirmação revolucionária. “Que viva o futuro,
Cuba e essa epopéia que é sua Revolução”.
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