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Havana. 12 Junho, de 2014

Infância significa direito pleno à vida

Lisanka González Suárez

DENTRE as infâmias que alguns lançam contra Cuba, nenhuma se refere ao tema do atendimento das crianças. É impossível deixar de reconhecer a importância que concede o Estado revolucionário ao cuidado, preparação e formação das novas gerações, em cujas mãos amanhã estará o destino do país.

 Desde há algum tempo a esta parte, a pequena Ilha do Caribe tem sido reconhecida como exemplo em setores muito difíceis de garantir em qualquer nação, inclusive entre as mais poderosas e ricas, que são vitais para o bem-estar dos seres humanos: a educação e a saúde.

 E há uma coisa que nem seus inimigos mais acérrimos puderam ignorar. A prioridade que se dá às crianças ainda antes destas nascerem. Em Cuba não há uma só delas que more nas ruas, que não tenha acesso ao ensino, ou que morra por falta de atendimento médico.

 Nenhum país melhor que este para desenvolver a segunda edição da Conferência Internacional de Proteção à Infância, que teve lugar na última semana de maio, em Havana. A realização deste evento fez-me lembrar as palavras proferidas, um tempo antes, pelo representante da Unicef na Ilha, nessa época, Juan José Ortiz: “Acaso porque este é o único país onde se coordena integralmente o desenvolvimento da infância, onde as crianças cubanas são das mais afortunadas do mundo, o que demonstra que a solução aos problemas urgentes deste grupo da população assenta na decisão política e não na situação econômica das nações”.

 Por ocasião da 2ª Conferencia Internacional, a assessora regional de Proteção da Unicef para a América Latina e o Caribe, Nadine Perrault, fez um apelo aos governos da região a adequarem suas normativas internas e proibirem de maneira explícita e absoluta a violência contra as meninas e os meninos, em todas suas manifestações.

 Durante o encontro, coordenado pelo Ministério do Interior, em parceria com a Unicef, foram ministradas várias palestras acerca da proteção das crianças e dos adolescentes em Cuba.

 A especialista do Departamento de atenção ao Direito Cidadão, da Procuradoria Geral da República, Idania Silot Navarro, comentou à imprensa que o panorama da infância cubana é totalmente oposto ao do resto do mundo: “Nosso Código de Família estabelece o papel que a esta instituição cabe na educação e cuidado dos filhos; ainda, ordena que na hora de adotar decisões, os tribunais de justiça se norteiem fundamentalmente por aquilo que seja mais benéfico para os menores de idade”, explicou.

 E acrescentou que em Cuba funciona um sistema de atendimento a menores de idade com transtornos no comportamento, uma rede de Lares para Crianças sem Amparo Familiar, enquanto que a prevenção e a previdência sociais estão instituídas desde os municípios até o nível nacional.  

 

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